Contas Finais 2011/12
Liga Zon/Sagres:
Campeão: FC Porto.
2ºlugar: Benfica.
3º lugar: Braga.
Europa: FC Porto, Benfica, Braga (LC), Sporting, Marítimo e Académica (LE).
Descidas: U. Leiria e Feirense.
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Liga Orangina:
Subidas: Estoril e Moreirense.
Descidas: Covilhã e Portimonense.
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Segunda divisão:
Apuramento para o play-off:
ZONA NORTE: Varzim.
ZONA CENTRO: Tondela.
ZONA SUL: Fátima.
Descidas: AD Oliveirense, Merelinense, Lousada, Camacha, Madalena, Oliveira Bairro, Paredes, Angrense, Lordelo, Reguengos, Monsanto, Moura, Juventude Évora e Caldas.
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Terceira divisão:
Subidas: Joane, Vilaverdense, Cesarense, Infesta, A. Viseu, Bustelo, B. C. Branco, Pampilhosa, Futebol Benfica, Oeiras, Farense, Quarteirense, Lusitânia e Pontassolense.
Descidas: Cerveira, Fão, Amares, Alpendorada, Lamego, Mêda, Valecambrense, Canas de Senhorim, Sanjoanense, Bombarralense, Riachense, Alcochetense, Olímpico Montijo, O Elvas, Redondense, Despertar Beja, Pescadores, 1º Maio, Santana, Águia, Fayal, Micaelense e Guadalupe.
Académica antes e depois de Éder
Mais de uma volta depois, a Académica voltou a ganhar. Mais estranho ainda: sete meses e meio depois, voltou a marcar um golo em casa. É difícil ver as imagens do último jogo em Coimbra e não lembrar quem muito contribuiu para um início de época fulgurante: Éder ou Ederzito, como é conhecido em Coimbra. O avançado cabo-verdiano, 24 anos, fica ligado à melhor Académica da época. Prova disso, os 5 golos e os 18 pontos na primeira volta, onde não falhou um único jogo. Depois disso, foi surpreendentemente afastado por razões que nunca ninguém esclareceu (contrato com outro clube português, recusa em jogar em Inglaterra, motivos disciplinares – até a braçadeira perdeu – ou lesão??) e a equipa entrou em depressão de resultados, com apenas 6 pontos nos últimos 12 jogos.
Olhando friamente para os números, com Éder em campo, a Académica somou 20 pontos, contra os 6 sem o avançado em campo (os últimos 3 foram obtidos esta jornada). Na próxima época, espera-se que a 100% fisíca e mentalmente, Éder vai jogar em Braga. Boa escolha! Do clube (que consegue um avançado com muita qualidade, capacidade de finalização, possante, forte no jogo aéreo, veloz e com margem de progressão) e do jogador (que vai abraçar um projecto consistente, que o ajudará, definitivamente, a amadurecer o seu futebol e, seguramente, a carreira). Os tempos de Ederzito ou Adebayor de Coimbra (como ficou conhecido na Académica) são já passado. Agora, é a altura de Éder (assim mesmo) afirmar-se com outra camisola.
O regresso do ponta-de-lança assustado
Nem sempre titular, nota-se, no entanto, outra disponibilidade física e mental para tentar regressar à melhor forma. Autor de dois golos com o Leicester, para a Taça, marcou também ao Aston Villa, para a Liga, e fez uma assistência na Luz, para a Liga dos Campeões. No entanto, mais importante que os golos ou as assistências, é a forma como já não se esconde do jogo. A bola já não pesa quando chega aos pés de Torres. Prova disso, as vezes em que não tem medo de assumir as jogadas, arriscar no um-para-um ou fugir às marcações para marcar. Aquele que ficou apelidado de ponta-de-lança assustado, está a reaparecer, numa fase crucial da época.
Prospecção: Quinaz
A caminho dos 26 anos de idade, só em Agosto chegou a uma liga profissional. Gonçalo Quinaz acompanhou o treinador Paulo Fonseca de Pinhal Novo para a Vila das Aves, mas o degrau subido na carreira contrasta com a utilização no onze titular. Esta época, o esquerdino convive (de forma mais assídua) pela primeira vez com a condição de suplente, mas sempre que é utilizado, corresponde com garantias de qualidade.
A seu favor, a polivalência e o elevado recurso técnico, com um pé esquerdo de muita qualidade. Pode jogar na ala, a 10, como construtor de jogo, ou até actuar como falso avançado, nas costas do ponta de lança. Por aquilo que conheço de Quinaz, penso que pode render mais como um criativo, partindo da ala-esquerda em diagonais para o centro, serpenteando, com movimentações rápidas para furar defesas mais compactas. Tem ainda a mais-valia de ser muito forte nas bolas paradas, principalmente com o pé esquerdo.
Aos 26 anos, Quinaz “corre o risco” de ficar mais conhecido por outros motivos, do que propriamente pela qualidade futebolística. Se for assim, será uma pena…
O que pode Yannick acrescentar ao Benfica
Nove minutos no primeiro jogo ao serviço do Benfica, seis dias depois de chegar ao clube. Yannick Djaló substituiu Gaitan, num jogo que já estava resolvido, e foi colocar-se do lado direito do meio-campo. Está feito o lançamento para aquilo que Jorge Jesus espera vir a ser uma equipa «ainda mais forte».
Desde que saiu Salvio, o treinador precisa de alguém para pressionar alto no lado direito do ataque, à semelhança do que acontece na esquerda, com Gaitan ou Nolito. Com a opção Djaló, Jorge Jesus pode (re)colocar Axel Witsel no lugar onde mais rende – centro do terreno. Rúben Amorim ainda chegou a desempenhar esse papel mas não o fazia da forma pretendida, enquanto Enzo Perez mantém-se uma incógnita em relação ao real valor.
Jorge Jesus gosta de uma equipa a pressionar alto, com Cardozo (que entretanto aprendeu a fazê-lo de forma eficiente) e Rodrigo (jogador muito forte na pressão) – o que acaba por explicar a condição de suplente de Saviola. Com a possibilidade Djaló a extremo-direito, Jorge Jesus pode manter a tão desejada segunda linha do meio-campo, com um jogador mais pensador (Aimar) e dois pressionantes (Javi e Witsel). Além da velocidade e alguma explosão, Yannick pode dar ainda capacidade de pressão no lado direito, como acontece no lado oposto. Jesus ganha assim mais opções para as alas, juntando Yannick a Bruno César, Gaitan e Nolito.
Em suma: Yannick dificilmente vai atingir (para já) o estatuto de jogador fundamental, mas pode ser muito útil.
Assim ficou o mercado de Janeiro
CLUBE |
ENTRADAS |
SAÍDAS |
FC PORTO
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Danilo (Santos) Lucho (Marselha) Janko (Twente) |
Walter (Cruzeiro) Fucile (Santos) Belluschi (Genova) Guarin (Inter) |
BENFICA
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André Almeida (U. Leiria) Yannick Djaló (sem clube) |
David Simão (Académica) Mora (Peñarol) Rúben Amorim (Braga) |
SPORTING
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Xandão (São Paulo) Renato Neto (Cercle Brugges) Ribas (Genova) |
Bojinov (Lecce) |
BRAGA
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Luís Alberto (Nacional) Miguel Lopes (Betis) Samuel (Anderlecht) Ukra (Não-inscrito) Rúben Amorim (Benfica) |
Meyong (V. Setúbal) Galo (Gil Vicente) Mérida (A. Madrid) Zé Luís (Gil Vicente) |
V. GUIMARÃES
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João Amorim (Freamunde) André (Juniores) Jorge Molina (Cartagena) |
Maranhão (Ponte Preta) Saucedo (Bragantino) Tony (P. Ferreira) Serginho (Portimonense) Renan (Paranaense) Edson Sitta (Beira Mar) Faouzi (Al-Ittihad) Targino (V. Setúbal) |
NACIONAL
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Keita (Beijing Guon) Pecknik (Krylya Sovetov) Marçal (Torreense) Moreno (Leicester) Jota (Juniores) Igor Rocha (Juniores) Mayko (Palmeiras B) Pavlovic (Juniores) |
Nuno Pinto (Levski Sofia) Tomasevic (União) Thiago Gentil (Barueri) Luís Alberto (Braga) Felipe Lopes (Wolfsburg) André Recife (União) Anselmo (Rio Ave) |
P. FERREIRA
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Tony (V. Guimarães) Ozeia (Vaslui) Ricardo (Shandong) Christian Irobiso (Juniores) Alvarez (Chivas) Aguilar (Independiente)
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João Paulo (Tourizense) Cícero (Moreirense) Fábio Faria (Rio Ave) Backar (Arouca) William Artur ( Reinaldo Lobo (Oliveirense) Diogo Figueiras (Moreirense) Eridson (Portimonense) Marcelo Tchê (Arouca) |
RIO AVE
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Anselmo (Nacional) Fábio Faria (P.Ferreira) |
Dinei (Vila Nova) Saulo (Académica) |
MARÍTIMO
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Ibrahim Faye (Lamego) |
Gonçalo Abreu (Atlético) Baba (Sevilha) |
U. LEIRIA
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Hugo Gomes (sem clube) Keita (Nimes) Abdullah (Al Ettifaq) Ogu (Almeria) Vinicius Silva (M Swallows) Copetti (Internacional) Haas (Middlesbrough) Barkroth (IFK) |
André Almeida (Benfica) Diego Gaúcho (Santa Cruz) Erichot (Monaco B) Maykon ( Chula (Covilhã) Leo ( |
OLHANENSE
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Vasco Fernandes (Beira Mar) Jorge Araújo (Dacia)
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Figueroa (O´Higgins) João Gonçalves ( Meza ( Ivanildo (Panetolikos) |
V. SETÚBAL
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Silva (Atlético, entretanto saiu) Meyong (Braga) Amoreirinha (não-inscrito) Targino (V. Guimarães) Djikine (não-inscrito) |
Thiago Veras ( Henrique (Náutico) Silva (Boa Esporte) Pitbull (Manisaspor) João Silva (Everton) Michel (Caxias) |
BEIRA-MAR
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Edson Sitta (V. Guimarães) Cássio (Rapid Bucareste) Camará (Belenenses) Tiago Cintra (Leixões) Nuno Lopes (Oliveirense) |
Vasco Fernandes (Olhanense) Edson (Santa Clara) Cristiano (Rapid Bucareste) Tiago Barros (Tondela) |
ACADÉMICA
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Issouf (Juniores) Paulo Alves (Juniores) Magique (Juniores) David Simão (Benfica) Mvom (Astres) Edinho (Malaga) Ferreira Reiner (Asa Alagoas) William (C. Alagoano) Saulo (Rio Ave) |
Berger (Cherno More) Júlio César (Moreirense) Jerry Sitoe (Trofense) Sissoko (Wolfsburgo) |
GIL VICENTE
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Galo (Braga) Zé Luís (Braga) César Peixoto (sem clube) |
Sidnei (Libolo) Leandrinho (CRB) Laionel (Astra) Bruno Filipe (Gondomar) |
FEIRENSE
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José Pedro (Juniores) Bastian (Schoneiche) |
William Alves (Santa Cruz) |
Outras estrelas: Rui Patricio
Está a cumprir a quinta época como titular da baliza do Sporting, a terceira como totalista absoluto. A caminho dos 24 anos, Rui Patrício há muito que deixou de ser olhado com desconfiança, desfazendo a imagem de um guarda-redes com potencial mas muito irregular, capaz de fazer grandes defesas e de sofrer golos… estranhos! Longe vão os tempos em que Rui Patrício era sinónimo de intranquilidade ou irregularidade. Está mais maduro, mais constante e mais adulto, sendo justo dizer que já faz parte daquele restrito lote de guarda-redes que dão pontos à sua equipa no final do campeonato, a exemplo de outros na liga, aliás.
De eterna promessa, passou a certeza, dando razão aos últimos treinadores do Sporting, que nunca tiveram dúvidas em apostar nele como titular inquestionável. Aos poucos, e com enorme força mental, Rui Patrício impôs-se no Sporting e, com naturalidade, também na selecção, a tal ponto que, neste momento, é a principal referência nacional neste posto específico, despertando mesmo a cobiça de clubes internacionais. Com o Europeu à porta, e a titularidade muito bem encaminhada, Rui Patrício pode ser o próximo produto Made in Alcochete a emigrar.
O regresso do “senhor” bigode
A década de 80 ficou marcada, no futebol português, pelo Euro-84, pelo Mundial do México e consequente caso-saltillo, pelas conquistas mundiais do FC Porto, pelo Benfica finalista da Taça dos Campeões, pelo primeiro título mundial sub-20 de Portugal e ainda pelo aparecimento de jogadores como Futre ou Rui Barros. De maneira paralela, até meados da década de 90, começava a ganhar forma a nova imagem de marca do treinador português: o bigode!!
De Artur Jorge (Porto e Selecção) a Toni (Benfica). De Jesualdo Ferreira (Benfica e Amadora) a Vítor Manuel (Académica, Penafiel, Braga). De Vitor Oliveira (Paços Ferreira e Portimonense) a Carlos Manuel (Salgueiros e Sporting). Treinador que se prezasse tinha de ter bigode! Obrigatório ou inerência à profissão, persistiu o enigma. Certo é que houve épocas em que a Primeira Divisao parecia um festival do bigode…
Mais nomes? Fernando Santos (Estoril e Amadora) António Oliveira (Sporting e Selecção), Nelo Vingada, Carlos Queirós (Selecção), Rodolfo Reis (Tirsense e Gil Vicente), Professor Neca (Paços Ferreira e Famalicão), Carlos Brito (Rio Ave), Manuel Machado (Moreirense), João Alves (Amadora e Belenenses) ou José Romão (Famalicão e Penafiel). Com mais ou menos pêlo, uma característica era comum a todos estes (e mais alguns) entre as décadas de 80 e 90: o tão famoso bigode do treinador português!
Uma tendência que foi morrendo gradualmente, com os últimos anos a registarem exactamente o oposto. Mudou a imagem do treinador (e do homem) português. Do bigode mais ou menos farfalhudo, passou-se à imagem de metro ou até retrossexual, com a barba de três dias (e nalguns casos, o colarinho da gabardina para cima) a ditarem a regra. Até que, vindo do longínquo Vietname, aterra Henrique Calisto (na foto) em Paços de Ferreira. Mais de dez anos depois, regressa a Portugal, mas mantém a mesma imagem de quando saiu. Resta agora esperar se será Calisto a actualizar o novo estereótipo ou se a moda regressa e começamos a ver Vítor Pereira, Paulo Bento ou Jorge Jesus com bigode! Ou então, nenhuma das duas…
Assim vai a Orangina
Está concluído o primeiro terço do campeonato, na Liga Orangina. Uma meta simbólica que serve de pretexto para fazer um balanço sobre a época, individual e colectivamente.
Olhando para a tabela, é fácil constatar que o equilíbrio continua a ser a imagem de marca de uma competição imprevisível. Doze pontos separam o primeiro do último classificado, com a primeira metade da tabela agarrada por 5 pontos de distância. Pouco, muito pouco, para fazer prognósticos de subidas e descidas a tão grande distância do final.
O desafio vai, sim, para fazer o onze deste primeiro terço, com o líder Atlético mais representado neste balanço individual. Vamos lá a isso:
WAGNER (Estoril) – Só não participou nos primeiros dois jogos da Liga, que curiosamente, terminaram sem vitória para os canarinhos. Nas últimas jornadas têm-se imposto como um dos melhores da Liga nesta posição, a par de Caleb (Atlético), Stefanovic (Santa Clara) ou Bruno Vale (Oliveirense). Acrescentar que Estoril e Atlético têm as melhores defesas da prova.
RICARDO PESSOA (Portimonense) – Dispensa apresentações este lateral à beira dos 30 anos. Neste momento, é o principal símbolo do clube algarvio e um jogador, unanimemente reconhecido, como de Primeira Liga. Pode ser que regresse, de preferência, segundo o próprio, com a camisola rubro-negra. Carlitos (Naval) é outro dos bons jogadores nesta posição.
NUNO SILVA (Leixões) – Aos 36 anos, este central do Leixões estará já na fase final da carreira mas a sua experiência, com forte sentido de colocação e bom jogo de cabeça, fazem de Nuno Silva um jogador imprescindível para Litos. Prova disso é a utilização em todos os jogos.
GONÇALO (Atlético) – Se Nuno Silva está na fase final da carreira, Gonçalo está agora a começar. O central do Atlético tem 20 anos e cumpre a primeira época em ligas profissionais. Formado no Barreirense, está na Tapadinha emprestado pelo Vitória de Guimarães. Só não se deixem enganar pela carinha de miúdo. Vinte anos, só mesmo no BI.
NELSON PEDROSO (Aves) – Apesar dos 26 anos de idade, é dos laterais esquerdos mais experientes nesta edição da Liga Orangina. Está nas Aves mas tem claramente qualidade para uma divisão superior. Chico Silva (Oliveirense) era outra das hipóteses para esta posição.
LAURINDO (Atlético) – É o típico caso de um jogador que chega tarde a uma competição profissional. Rápido, com grande sentido táctico, é um médio que corre quilómetros por jogo, sempre com grande critério. Pena estar a chegar já aos 30 anos. Passou demasiado tempo em divisões inferiores.
OLIVEIRA (Oliveirense) – Regressou este ano a casa, depois de algumas épocas no Santa Clara e Leixões. Nos últimos anos, Oliveira foi considerado para treinadores e observadores o melhor jogador da Segunda Liga. Mas, curiosamente, nunca deu o salto. Tem 26 anos e futebol claramente de primeira. Explosivo, rápido, imprevisível e talento para muito mais. Acredito que ainda vai a tempo. Miguel Rosa (Belenenses) ou Fábio Espinho (Moreirense) seriam opções para este meio-campo, não fosse Oliveira ainda jogar neste escalão.
ALDAIR (Penafiel) – Ora aqui está uma das revelações do campeonato. Produto das escola do Penafiel, cumpre a primeira temporada como sénior, aos 19 anos. Muito forte no um-contra-um, explosivo e dono de uma velocidade incrível, Aldair é já uma das agradáveis surpresas da prova. A ver e rever… rever… rever!
LEANDRO PIMENTA (Fátima) – Depois de empréstimos a Beira Mar e Fátima, que deixaram algumas reservas em relação ao valor deste jovem jogador, surge o Atlético a comprovar todo o talento de um pé esquerdo. Contratualmente ligado ao Benfica, Pimenta está a trabalhar para regressar à Luz, depois de cumprir os vários escalões de formação da águia. A continuar assim…
MANOEL (Penafiel) – O melhor elogio que se pode fazer a Manoel é que no 25 de Abril, já pouco se lembra de Michel, anterior goleador da equipa, agora a brilhar (mais ou menos, pronto!) no Paços de Ferreira. Este brasileiro de 23 anos é o melhor marcador da Liga e aos golos, consegue juntar muita qualidade de jogo.
WAGNER (Moreirense) – Há quatro épocas em Portugal, só agora Wagner chegou a uma liga profissional. Jorge Casquilha descobriu este brasileiro de 23 anos no Aliados de Lordelo e para já, o balanço é muito positivo, com três golos apontados no ataque à subida de divisão.